Tendências econômicas para o segundo semestre de 2025: o que o assessor de investimentos precisa saber

Tendências economicas

Com as tendências econômicas, à medida que o segundo semestre de 2025 avança, os assessores de investimentos precisam estar atentos aos sinais da economia para tomar decisões mais assertivas e orientar seus clientes com confiança. Em um cenário cada vez mais dinâmico, o domínio das principais variáveis macroeconômicas — como PIB, inflação e taxa Selic — é essencial para traçar estratégias que protejam o patrimônio dos investidores e aproveitem as oportunidades que o mercado oferece.

Panorama atual: o que dizem os indicadores

A economia brasileira começa o segundo semestre com um crescimento moderado. O PIB deve encerrar o ano com expansão estimada entre 2,0% e 2,3%, impulsionado principalmente pelo consumo das famílias, agronegócio e alguns segmentos da indústria. No entanto, a inflação segue pressionada, especialmente pelos aumentos nos preços da energia, combustíveis e alimentos, o que exige cautela na alocação de ativos mais sensíveis ao IPCA.

A taxa Selic, após sucessivas reduções desde 2023, encontra-se em um patamar de 9,5% ao ano e tende a se manter estável nos próximos meses, a menos que surjam novos choques inflacionários. Isso traz impactos diretos para os retornos da renda fixa, tornando alguns produtos conservadores novamente atraentes para perfis mais cautelosos.

Renda fixa e variável: o que muda no segundo semestre

Com o cenário de inflação resiliente e juros ainda elevados, produtos atrelados ao CDI ou à inflação continuam com boa performance no curto prazo. Títulos do Tesouro IPCA+ e CDBs com taxas acima de 100% do CDI ganham destaque entre os investidores conservadores e moderados.

Já na renda variável, o momento ainda é de cautela. A volatilidade dos mercados internacionais, somada às incertezas políticas internas e ao comportamento das commodities, sugere uma maior seletividade nas ações. Setores ligados ao consumo interno e infraestrutura, no entanto, podem oferecer bons pontos de entrada para quem busca ganhos no médio e longo prazo.

Fundos multimercados e fundos imobiliários também devem estar no radar dos assessores, especialmente aqueles com gestão ativa e boa performance em ciclos de transição econômica.

Tendências econômicas: o papel estratégico do assessor

O assessor precisa atuar como tradutor do cenário macroeconômico, transformando dados e tendências em decisões práticas para cada cliente. Isso significa:

  • Reavaliar carteiras com base nas mudanças dos indicadores;
  • Ajustar perfis de risco, conforme as novas perspectivas de retorno;
  • Aproveitar momentos de correção para rebalancear posições;
  • Comunicar-se com clareza, mostrando como as estratégias protegem ou alavancam os investimentos mesmo em períodos mais instáveis.

A antecipação não é apenas uma vantagem competitiva — é uma forma de gerar confiança e fidelizar o cliente no longo prazo.

Como a Magnet Customer ajuda nesse processo

Com a Magnet Customer, o assessor não precisa decifrar os dados econômicos sozinho. A plataforma oferece:

  • Análises atualizadas com dados do mercado e projeções econômicas;
  • Modelos de comunicação prontos para explicar cenários com clareza aos clientes;
  • Ferramenta de CRM e automação para acompanhar o comportamento da carteira;
  • E uma base de conhecimento que apoia decisões inteligentes e alinhadas com o contexto atual.

Em um mercado onde conhecer as tendências econômicas, ter informação e saber o timing são tudo, contar com dados organizados, linguagem acessível e suporte estratégico faz toda a diferença.

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